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9 de mar. de 2012

Este irmão estava morto e tornou a viver.- Missionários Claretianos




Sábado, 10 de março de 2012

2ª Semana da Quaresma

Santos do Dia: Anastácia, a Patriciana (virgem, mártir de Constantinopla), Atala de Bobbio (abade), Caio e Alexandre (mártires de Apamea, na Frígia), Codrato, Dionísio, Cipriano, Aneto, Paulo e Crescente (mártires de Corinto), Doroteu de Paris (abade), Emiliano de Lagny (abade), Himelin de Vissenaeken (presbítero), João de Ogilvie (jesuíta, mártir), Kessog de Lennox (bispo, mártir), Macário de Jerusalém (bispo), Simplício (papa), Vítor (mártir do Norte da África).

Primeira leitura: Miquéias 7, 14-15.18-20
Lançará ao fundo do mar todos os nossos pecados.
Salmo responsorial: 102, 1-4.9-12
O Senhor é indulgente e favorável.
Evangelho: Lucas 15, 1-3.11-32
Este irmão estava morto e tornou a viver.

Esta parábola, exclusiva do evangelho de Lucas, recebeu vários títulos: parábola do filho pródigo, do pai misericordioso, do irmão mais velho, etc. Depende do ângulo por onde se queira abordá-la. Sugerimos uma chave de leitura para esta parábola a partir da introdução que o mesmo Lucas propõe.
Os fariseus e letrados ou doutores da lei questionam o proceder de Jesus porque se relaciona com “publicanos e pecadores”. Jesus se relaciona com as pessoas cujos comportamentos são contrários ao estabelecido; impuros, marginalizados da lei por suas práticas pouco transparentes, gente de má reputação.
Os outros, os que pensam ser possuidores da verdade, os que detém a moral e as tradições religiosas, não podem suportar, de modo algum, a forma de proceder de Jesus; ficam de fora, criticando, fechados em seus próprios esquemas rígidos e intransigentes.
Será que nós não assumimos posturas rígidas semelhantes a essa representada pelas lideranças da parábola em nome da religião, da moral e dos bons costumes? Jesus nos convida e reconhecer com humildade nossa pequenez, para que o Reino de Deus aconteça.

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