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9 de mar. de 2012

“Nenhum profeta é bem recebido em sua Pátria” – Claudinei M. Oliveira



Segunda - feira, 12 de março de 2012
EvangelhoLc 4, 24-30

            No Evangelho de hoje Deus nos mostra o quanto seu amor é grandioso. O amor de Deus para com seu povo não tem fronteira, Ele quer o bem de todos, não importa onde esteja seu filho, o que importa é o estagio de felicidade e da alegria que o mesmo expressa.
            Contudo o cuidado com os filhos que necessitam de auxilio  é notado em sua preocupação. Foi assim com o povo escravizado no Egito, com os exilados na Babilônia e com os pobres do Império Romano. Deus não os abandonou e mostrando compaixão sempre esteve presente em todos os momentos. O plano de Deus consistia na justiça e na libertação, não importando sua crença, raça ou nacionalidade. Para o Criador, sua criação deve ganhar todo carinho possível.
            Foi neste contexto que Jesus pregava para seus compatriotas de Nazaré. Na sinagoga Jesus falava da libertação e do amor de para com outro. No primeiro momento todos aplaudiam sua mensagem, mas depois passaram a desconfiar da sua pessoa, pois Jesus tinha nascido, ali, na redondeza, todos conheciam sua família e, vinha a indagação: “como pode um pobretão pregar para nós, sendo que nasceu e cresceu no meio de nós?” Como afirma o velho ditado: santo de casa não faz milagre, Jesus sentia o desprezo pelos seguidores de Nazaré, mas mesmo assim, Ele não jogou a toalha na arena, foi além da expectativa e continuou sua pregação.
            Jesus relatou para todos que está desconfiança já tinha acontecido com outros profetas. Elias não conseguiu atender as viúvas em situação de pobreza em sua terra, mesmo passando por um longo período de miséria, a não ser uma viúva de Sarepta, na Sidônia. O mesmo aconteceu com Eliseu, muitos leprosos de sua região não o procuraram para serem curados, mas procuraram outros profetas de outras cidades como em Naamã. Jesus argumentava que esta atitude de ignorar seu próprio líder já foi prática em vários lugarejos, todavia, não seria  diferente com Ele.
            Depois de ouvir a fala de Jesus  os fiéis da sinagoga ficaram enfurecidos e levaram Jesus para o alto do monte sobre o qual a cidade estava construída, com a intenção de laçá-lo no precipício, mas Jesus saiu caminhando dentre os compatriotas e continuou sua missão.
            A lição do Evangelho de Lucas continua viva em nossa sociedade. Temos muitos missionários que levam  mensagens de superação aliando o caminhar para o Senhor, mas não são ouvidos. Além de não querer ouvir a verdade, muitos são calados com a morte. Retiram do convívio social e de sua missão para não azedar os falsos privilégios construídos. Porém, estes assassinos dos profetas esquecem de que um dia terá que prestar contas com o Amoroso Deus. Nesta hora, diante do Pai, o que dizer de concreto de sua ação à favor da vida?  O que fez com aqueles que deram a vida para libertar das amaras das tentações? Você foi justo ao convívio social? Soube amar a todos? Assim seu julgamento foi consolidado para viver na sociedade dos mortos para purificar a alma.
            Enfim, nossos missionários são pessoas que levam o amor incondicional do Pai, nos ensinam a viver dignamente e amar a vida plenamente. Caros amigos, apuramos nossos ouvidos, para atentarmos a verdadeira palavra da Salvação. Amém!
            Abraços a todos. Claudinei M. Oliveira

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