O homem, criado à imagem e semelhança de Deus deve refletir como um espelho, as características do Seu Criador. Jesus é o modelo do PAI e veio ao mundo para nos ensinar a ser parecidos com Ele. Neste Evangelho Ele nos motiva a praticar as nossas ações tomando o molde a que Ele mesmo se ajustou: a misericórdia. Ser misericordioso é não julgar, não condenar, perdoar e dar. Ele ainda coloca uma condição: tudo isso que praticarmos será a medida para que também o Pai o faça conosco.
A toda ação corresponde uma reação, portanto, se não julgarmos, não seremos julgados, se não condenarmos, não seremos condenados, se perdoarmos, seremos perdoados e se dermos, também receberemos. A mesma medida de misericórdia que usarmos nos nossos relacionamentos nós receberemos “calcada, sacudida, transbordante”, isto é, plena, cheia. Se usarmos a nossa medida com a misericórdia, receberemos misericórdia, se usarmos a nossa medida com ódio, intolerância, incompreensão, também assim a receberemos de volta em porção dobrada.
É uma lei natural, isso, para o bem ou para o mal. Se nós entendermos e apreendermos os conselhos do Mestre, nós estaremos sendo misericordiosos assim como o Pai é misericordioso. Reflita – Você tem agido conforme os conselhos de Jesus? – Você se acha uma pessoa misericordiosa? – Você faz aos outros o mesmo que você queria que fizessem com você? – Com que você tem transbordado a sua medida: com misericórdia ou intolerância?
Amém
Abraço carinhoso
Maria Regina
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