25 de maio
O texto do Evangelho de hoje é a continuação do episódio chamado o jovem rico que lemos ontem. E leva-nos para verificar se estamos dispostos a seguir Jesus em todas as circunstâncias da vida. Uma coisa é seguir a Jesus quando o sol brilha e reina a alegria das multidões, e outra coisa é segui-lo quando em um ambiente em que vivem para praticar a fé cristã não é bem visto. É verdade que vivemos em uma sociedade mais tolerante, mas alguns aspectos da vida humana do que outros.
"Na segunda-feira na faculdade percebi que todos comentavam donde aviam estado no domingo. Eu estava em silêncio. Mas um sujeito se aproximou de mim e me disse: "E você, onde você estava? "Eu estava com um grupo de amigos em um retiro. - Então, o que é isso? Se eu disser que eu ia à missa, todos vão rir de mim. Ninguém acredita. " Aos 16 anos, Luisa é confrontada com uma realidade totalmente diferente da vida em sua família.
"Mãe, disseram as filhas a sua mãe: o que você nos ensinam em casa não nos ajuda na rua." Esta difícil e complicado, às vezes, o que ocorre na realidade de hoje, não importa em que país vivemos.
E o que mais surpreende no texto de Marcos é tão difícil de pintar o futuro Jesus aos seus discípulos, porque é certo que sofrerão perseguições.
Jesus convida quem quiser continuar a carregar a cruz todos os dias, não desanime. E a estrada que conduz à vida é estreita e cheia de armadilhas que querem fazer você desistir.
Pedro em sua carta fala sobre as comunidades cristãs envolvidas na privação e tentados a desanimar. A santidade a que somos chamados cristãos, é justamente o testemunho de uma fé que se faz vida e amor nas coisas pequenas e grandes de cada dia.
Carlos Latorre, Claretiano
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