Terça-feira, 15 de junho de 2010
11ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Abraão de Saint-Cyrgues (abade), Adelaide de La Cambre (virgem, monja), Bardo de Mainz (monge, bispo), Benilde de Córdova (mártir), Constantino de Beauvais (bispo), Domiciano e Adelino de Lobbes (monges), Dula de Zefiro (mártir), Edburga de Winchester (abadessa), Esíquio de Dorostorum (mártir), Germana Cousin (virgem), Isfrido de Ratzeburg (monge, bispo), Landelino de Lobbes (abade), Lívia, Leônidas e Eutrópia (mártires de Palmira, na Síria), Melano de Viviers (bispo), Orsísio de Tabenne (abade), Tatiano da Cilícia (mártir), Vouga de Lesneven (bispo).
Primeira leitura: 1 Reis 21,17-29
Provocaste a minha ira e fizeste Israel pecar.
Salmo responsorial: 50, 3-6.11.16
Misericórdia, ó Senhor, porque pecamos!
Evangelho: Mateus 5,43-48
Amai os vossos inimigos.
É fácil amar quem nos ama. Quantas vezes cremos que nossas atitudes de amor e perdão para com nossos familiares, amigos ou comunidade são tudo que compreende a palavra “próximo”. Entretanto, Jesus nos interpela dizendo que isso todo mundo faz: os bons e os maus, os que andam na verdade e os que vivem na mentira.
Nossos próximos são expressamente aqueles que não pensam, nem crêem o mesmo que eu, são todos aqueles que nós mesmos estigmatizamos e que, assim como nos tempos de Jesus, consideramos “impuros”, indignos: as minorias sexuais, indígenas, encarcerados, corruptos, traidores, a empregada de casa, o estrangeiro, o mendigo, os exploradores. Eles são nossos próximos, devemos amá-los como a nós mesmos, isso é o que verdadeiramente conta.
Se somos bons pais, filhos, esposos, amigos, está muito bom, mas não é suficiente, deve-se ir mais além do correto, mais além do que a sociedade considera como um bom cidadão, ou uma boa pessoa. Jesus com sua vida nos urge a levar ao limite suas palavras e seu testemunho. Realizar esse ideal é possível: todos somos chamados à perfeição como nosso bom Pai-Mãe Deus é perfeito.
Missionários Claretianos
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