Jesus nos ensina a conhecer os falsos profetas e nos revela como eles costumam apresentar-se diante de nós tentando nos desvirtuar dos verdadeiros ensinamentos de Deus. No nosso dia a dia encontramos pessoas as mais diversas, que têm enorme influência na nossa vida e por quem nos sentimos atraídos (as) em vista do que aparentam, do que pregam da maneira como se portam. Por isso, Jesus nos orienta que, antes de cairmos na tentação de segui-las e obedecê-las, procuremos conhecê-las observando as conseqüências das suas palavras, ações, atitudes, gestos, comportamento, etc. Jesus chama de "falsos profetas", os que, "em nome de Deus", nos aconselham e nos fazem propostas as mais diversas, no entanto, muitas vezes, pretendem nos desvirtuar dos verdadeiros conceitos evangélicos.
Às vezes nós encontramos pessoas "iluminadas" que nos dão conselhos até para praticar o que é mal como desculpa para alcançarmos os nossos objetivos. Para que conheçamos se as suas propostas são boas, nós precisamos ter a Palavra de Deus na boca e no coração. Todo conselho, toda proclamação que não tem a Palavra de Deus como sustentação, deverá ser refutada, mesmo que esteja a favor dos nossos interesses. Os falsos profetas geralmente se apresentam a nós como pessoas de Deus, mas nem sempre tem a Palavra de Deus como escopo.
Jesus nos manda observar os seus frutos comparando-as com árvores que produzem frutos bons e árvores que produzem frutos maus. E afirma: "toda árvore boa produz frutos bons e toda árvore má produz frutos maus". Não nos deixemos enganar: o mau vem do maligno que tenta nos confundir, mas o fruto do Espírito é o bem, que é cheio de paz, amor, serenidade, bondade, alegria, longanimidade, paciência etc. Entretanto, nós precisamos também perceber se não estamos enquadrados no perfil de "falsos profetas que se vestem com peles de ovelha, mas por dentro são lobos ferozes." Nós também somos como as árvores e, na medida em que nos deixamos ser tratadas e adubadas pelo Senhor, seguindo os Seus ensinamentos, a nossa vida será profícua e fecunda e, assim poderemos contribuir para que o mundo se eleve. Do contrário, seremos como uma árvore sem serventia que será cortada e jogada no fogo, isto é, desaparecemos na nossa inoperância.Reflitamos: – O que você considera como fruto bom e como fruto mal?- Você tem tido contato com pessoas que o (a) aconselham? – Qual é o sentimento que você tem ao conversar com elas?- Você confirma na Palavra de Deus os conselhos que essas pessoas lhe dão? – Você é daquelas pessoas ávidas por novidades e gosta de ler tudo o quanto causa polêmica, pondo em julgamento a Palavra de Deus?
Amém
Abraço carinhoso
Maria Regina
Nenhum comentário:
Postar um comentário