27 de Junho de 2011
Evangelho - Mt 8,18-22
Normalmente, quando pequeninos, seguimos os caminhos de nossos pais. Sabemos o quanto é intensa a responsabilidade dos mesmos em suas trajetórias, pois somos os seus seguidores.
Pensemos nas pegadas deixadas pelos nossos primeiros educadores: nossos pais, que são um exemplo para a nossa caminhada, modelo para seguirmos.
Nossos pais, através de suas convicções religiosas nos batizaram na Igreja Católica, nos conduzindo pelos caminhos de Deus, nos levando pelas sendas da virtuosidade preconizadas pelo Senhor Jesus.
A nossa devoção e a nossa fé católica nos ensinaram que sem Jesus correremos riscos de não chegar ao nosso destino, de não sabermos para onde ir.
O Mestre Jesus nos faz o mesmo convite estendido aos seus discípulos, há muitos e muitos séculos... "Segue-me!" E nós somos livres para segui-lo ou não. Jesus não nos força, não nos impõe que o sigamos. No entanto, nos faz uma exigência se quisermos realmente segui-Lo: desapegarmo-nos de tudo e todos.
Ora, ora! Até mesmo o escriba – um mestre da Lei – decidira seguir Jesus porque acreditara em suas palavras, acreditara que Ele seria realmente o Messias, aquele que se declarava um peregrino, totalmente desapegado, dizendo: "As raposas têm suas tocas e as aves dos céus têm seus ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça."
Jesus tinha como missão sair pelo mundo e anunciar o Reino de Deus, sem preocupações com casa, comida, vestimentas... Servir ao Pai era o seu único compromisso.
Pensemos caros irmãos nessa verbalização imperativa de Jesus "Segue-me!" Olhemos para dentro de nós e reflitamos: Qual é a minha resposta a esse convite de Jesus? Estou sendo verdadeiro missionário, desapegando-me de tudo e todos para segui-Lo? Ou começo a segui-Lo, mas diante do primeiro empecilho desisto no meio do caminho!
Que Deus Pai Todo Poderoso, na sua bondade infinita, se compadeça de todos nós, fracos e limitados, e nos conceda a graça de sermos imitadores de Jesus Cristo, inspirados pelo Espírito Santo, para que o "Segue-me" seja o lenitivo de nossas vidas. Amém!
Abraços fraternos, na paz do Senhor!
Nancy – professora
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