7ª Semana da Páscoa
Santos do Dia: Arésio, Rogato e seus quinze Companheiros (mártires da África), Astério de Petra (bispo), Basílides, Trípode, Mandal e seus vinte Companheiros (mártires na Via Aurélia, em Roma), Bogomilo de Gnesen (monge, bispo), Cesúrio de Auxérre (bispo), Críspulo e Restituto (mártires da Espanha), Evremundo de Fontenay (abade), Getúlio, Cereal, Amâncio e Primitivo (mártires de Tívoli), Iladan de Rathlihen (bispo), Itamar de Rochester (bispo), Landérico de Novalese (monge, mártir), Landérico de Paris (bispo), Maurino de Colônia (abade), Máximo de Nápoles (bispo, mártir), Olívia de Palermo (virgem, mártir), Timóteo de Prusa (bispo, mártir), Zacarias de Nicomédia (mártir)
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 25, 13-21.
...uma discussão a respeito de um tal Jesus, já morto, e que Paulo afirma estar vivo.
Salmo responsorial: 102, 1-2.11-12.19-20.
O Senhor fixou no céu o seu trono.
Evangelho: João 21, 15-19.
Apascenta as minhas ovelhas.
A insistente pergunta de Jesus a Pedro, "Tu me amas?", tem como intenção ver até que ponto o discípulo será capaz de se entregar por inteiro à missão que lhe será confiada. Pedro é confirmado como pastor, líder por natureza, ainda que às vezes se equivoque. A comunidade reconhece nele a liderança necessária para desempenhar bem a missão.
A tripla negação contrasta com a tripla afirmação e adesão de amor de Pedro para com o Mestre. São respostas que afirmam, dão segurança, atestam a adesão a Jesus e a seu projeto do Reino. Nós, como discípulos de Jesus, temos a tarefa de dar continuidade à missão que um dia Jesus e seus seguidores iniciaram.
Que nossa vida seja um testemunho de vida cristã, dar um sim à vida de toda a humanidade. O Senhor nos convida a segui-lo e isto implica chegar até a cruz, não porque buscamos a morte, mas porque existem no mundo pessoas que não querem vida digna para os pequenos e passam a ser perseguidores.
Missionários Claretianos
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