A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos

Terça-feira, 6 de julho de 2010

14ª Semana do Tempo Comum

Outros Santos do Dia: Santa Maria Goretti, Virgem e Mártir (Memória facultativa); Domingas de Campania (virgem, mártir), Edana de Polesworth (virgem), Goar de Aquitânia (presbítero), Godeleva de Ghistelles (mártir), Isaías (profeta bíblico do Antigo Testamento), Noyala da Bretanha (virgem, mártir), Rômulo de Fiesole (bispo) e Companheiros (mártires), Sexburga de Ely (viúva, abadessa), Sisoes do Egito (eremita), Tranquilino de Roma (mártir).

Primeira leitura: Oséias 8,4-7.11-13
Semeiam ventos, colherão tempestades.
Salmo responsorial: 113B, 3-10
Confia, Israel, no Senhor!
Evangelho: Mateus 9,32-38
A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos

A cura do homem mudo e a reação dos fariseus são idênticas a Mt 12, 22-24, o mesmo do relato anterior. Este é um dos sinais previstos pelos profetas quando da instauração do reinado de Deus. O relato da cura é muito breve, o que mais interessa ao evangelista é sublinhar as reações que o fato provoca. A multidão reconhece a novidade dos sinais de Jesus, enquanto os fariseus vêem neles o poder do príncipe dos demônios.

Entretanto, Jesus não leva em conta todas as oposições que as pessoas realizam, sobretudo os fariseus. Ele continua sua missão fazendo com que os sinais do reino sejam aceitos pelo crente. Dessa maneira, os que crêem podem participar do reino que Jesus anuncia para todos os ouvintes de suas palavras e para todos os que crêem em suas obras.

Uma vez mais o texto nos mostra os sentimentos de Jesus, a compaixão manifestada pelos seus, por aqueles que andam como ovelhas sem pastor, pelos que não tem um caminho definido, um caminho a seguir. É por eles que convida a comunidade a orar para que os trabalhadores da messe continuem a missão de Jesus. É ao dono da messe que temos que pedir para que envie trabalhadores para sua messe.

Missionários Claretianos