11ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Aureliano de Arles (bispo), Aureo (bispo de Mayence), Beno de Meissen (bispo), Cetino de Oran (bispo), Ciríaco e Julita, sua mãe (mártires de Tarso), Curigo de Wales (bispo), Ferréolo e Ferrúcio (presbíteros, mártires de Besançon), Lutgarda de Aywières (virgem), Similiano de Nantes (bispo), Simplício de Bourges (bispo), Tikon de Chipre (bispo)
Primeira leitura: Coríntios 11,1-11
Anunciei-vos, gratuitamente, o evangelho de Deus.
Salmo responsorial: Salmo 110(111),1-2.3-4.7-8 (R. 7a)
Vossas obras, ó Senhor, são verdade e são justiça.
Evangelho: Mateus 6,7-15
Vós deveis rezar assim.
A convivência com Jesus era uma verdadeira catequese para os discípulos. Hoje Jesus pede a eles que corrijam a tentação da atitude meramente exterior na oração: a multiplicação das palavras, a aparência, a superficialidade na oração. E, acima de tudo, não tenham a presunção de achar que a "sua" forma de orar é a melhor, e, portanto, a única.
Jesus mesmo tem diferentes formas de orar, de acordo com a situação. Na forma de orar que Jesus propõe hoje, entram dois elementos essenciais: o reconhecimento de que Deus é Pai de todos, e o compromisso em relação à fraternidade universal daqueles que crêem. Só sentimos que Deus é Pai e experimentamos a fraternidade, vivendo bem com quem está do nosso lado.
Uma chama e implica a outra. Ter um Deus que é Pai significa admitir e viver como irmãos. Mais inda: só sentimos que Deus é Pai quando aceitamos os outros como irmãos. Senhor, livra-nos de todo tipo de exibicionismo e de fechamento.
Missionários Claretianos
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