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15 de abr. de 2012

Eu sou Jesus - Fr. Denis Francisco

21 de abril – Sábado

Jo 6,16-21

 

A palavra

Os discípulos, ao anoitecer, foram ao mar em direção à Cafarnaum. Jesus não estava com eles. O Evangelho de hoje é a continuação do mesmo de ontem (Jo 6,1-15). Após a multiplicação dos pães e peixes, o povo sedento de fome quis proclamar Jesus como rei; porém, ele afastou-se de todos e isolou-se numa montanha.

Os discípulos estão na barca, mas Jesus não se encontra com eles. É importante levar em conta os fenômenos naturais que aparecem na narração de João: cair da tarde, estava escuro, vento forte e mar agitado. Para uma embarcação pequena e pobre, como é a dos discípulos, esses fenômenos comprometem estar em auto mar.

Jesus aparece, mesmo naquela escuridão, para eles; mas de um modo muito estranho: ele está "andando sobre as águas". Com todos esses acontecimentos, os apóstolos ficam com medo.

Apesar de toda a celeuma, por parte da embarcação, surge uma voz consoladora: "Sou eu. Não tenhais medo". Jesus afirma que é ele quem está andando sobre as águas, e não nenhum fantasma ou outra criatura imaginária. A embarcação se acalma e refletem sobre esses acontecimentos.

 

A realidade

Um dia seu João acordou com uma grande vontade de ser bom. Lavou o rosto, cantando uma cantiga de igreja, elogiou o café, despediu-se da esposa e das crianças, ligou a caminhonete e deixou o sítio rumo à cidade. Devia chegar cedo ao escritório, pois tinha compromisso urgente.

Mas, logo ali à beira da estrada, uma senhora com duas crianças parecia estar esperando condução. Ofereceu-lhe carona. Ela aceitou, porque era caso de doença.

Chegando à cidade, procurou logo o médico e deixou a mulher e as crianças aos cuidados de um conhecido. De tardezinha voltaria para levá-las de volta.

Fez tudo para terminar mais cedo seus compromissos, e passou no hospital. Graças à mediação de João, as crianças foram atendidas e medicadas com mais presteza.

Chegando de volta, a mãe agradeceu, feliz da vida.

Quando o dono do carro ia fazendo manobra para pegar novamente a estrada, uma das crianças disse à sua mãe, apontando para o motorista:

- Mãe, hoje eu vi Jesus. A senhora vive se queixando da pobreza. Chega até a dizer, que Deus não existe. Ele existe, sim. Hoje eu o Vi.

 

Em nossa vida cotidiana, sempre estamos perdidos no "mar agitado", enfrentando "ventos fortes" e, "na escuridão", sem luz. E o medo toma conta da gente. Às vezes, surge uma voz consoladora que nos questiona, pergunta sobre o motivo pelo qual o desconsolo, o que está acontecendo e o que ela possa ajudar. Quando isso acontece, os nossos medos vão se embora, porque existe mais uma pessoa que deseja, com você, enfrentá-los. Assim, como o João de nossa historinha de vida, possamos enxergar às dificuldades das pessoas, com um olhar sempre atento à sua realidade.

 

 Eu sou Jesus

Fr. Denis Francisco Rosa Oliveira CSsR ( denisfcssr@gmail.com)

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