Sábado, 14 de abril de 2012
Oitava da Páscoa
Santos do Dia:Abôndio (sacristão da Basílica de São Pedro, em Roma, no tempo do Papa São Gregório Magno), Antônio, Eustáquio e João (mártires de Vilna), Ardálio (ator, mártir), Ásico de Raholp (bispo), Bernardo de Thiron (abade), Domnina e suas Companheiras (virgens, mártires de Terni), Fronto de Nitria (eremita), Lamberto de Lião (monge, bispo), Pedro Gonzalez (dominicano), Próculo de Terni (bispo, mártir), Tomaides de Alexandria (mártir), Tibúrcio, Valério e Máximo (mártires de Roma, na Via Ápia).
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 4, 13-21.
Quanto a nós, não nos podemos calar sobre o que vimos e ouvimos.
Salmo responsorial: 117, 1.14-21.
Dou-vos graças, ó Senhor, porque me ouvistes.
Evangelho: Marcos 16, 9-15.
Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho.
Quanto a nós, não nos podemos calar sobre o que vimos e ouvimos.
Salmo responsorial: 117, 1.14-21.
Dou-vos graças, ó Senhor, porque me ouvistes.
Evangelho: Marcos 16, 9-15.
Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho.
Se analisarmos os textos bíblicos que lemos nessa semana em seu conjunto, podemos concluir que a fé é o elemento fundamental que nos permite compreender e vivenciar ao máximo o mistério da ressurreição. O elemento essencial se torna mais evidente no relato que lemos neste dia. Marcos faz referência, de maneira sintética, a três momentos chaves nos quais Jesus ressuscitado se faz presente em meio a comunidade dos discípulos.
Nas três aparições encontramos atitudes que expressam o rechaço ao seguimento radical do mestre por parte dos discípulos, pois estão submersos na dor, no abatimento, na frustração e tristeza. A mensagem anunciada pelas testemunhas da ressurreição é recebida com incredulidade, afastando-se assim a fé e caindo no “anti-seguimento”. Parece como se a morte fosse a última explicação do projeto libertador iniciado por Jesus.
Entretanto, Jesus repreende tais atitudes e convida seus discípulos a crer, já que é única maneira de compreender e se integrar no projeto divino do Pai. É importante perguntarmos hoje se nossa fé realmente nos motiva a construir uma comunidade alternativa, afastada do egoísmo e da morte.
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